sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
LIBERTANDO-SE DA HIPOCRISIA
LIBERTANDO-SE DA HIPOCRISIA
Leia Mateus 6.5: E quando vocês orarem, não sejam como
os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas
esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já
receberam sua plena recompensa.
A palavra hipocrisia
é uma transliteração do grego hypokrisis, que significa: a
resposta de um ator, mas também descreve a pessoa não sincera, fingida,
bajuladora. O hipócrita é alguém que representa um papel, como se estivesse no
teatro, fingindo uma realidade fictícia. Pelo tanto de vezes que Jesus se
referiu à hipocrisia podemos entender que há muito dela na humanidade. E se há
ainda qualquer tanto deste “fermento” em você ou nos seus discípulos, chegou a
hora de ser liberto.
Podemos
dizer que o hipócrita é a pessoa que usa máscara. Tal máscara consiste na
aparência falsa que se utiliza para esconder a verdadeira personalidade. Pois
uma das “máscaras” mais comuns utilizadas pelos hipócritas se chama
“religiosidade”. Veremos a seguir que
por diversas vezes o Senhor Jesus denunciou com bastante severidade a falsidade
dos religiosos fariseus.
Como
descobrir se você ainda é hipócrita? Vamos estudar três textos dos Evangelhos
onde o Senhor Jesus nos ajuda a identificar três áreas onde os hipócritas se
mostram.
1o.
Os hipócritas não enxergam suas próprias faltas! Porém, enxergam e
denunciam as faltas dos outros, mesmo quando as suas são maiores e mais graves.
Você já deve ter ouvido o provérbio popular: o roto fala do rasgado.
Ignorar suas deficiências e denunciar as faltas dos outros é pura hipocrisia.
Observe as palavras de Jesus: Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho
e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.
(Mt 7.5).
Você sabe
muito bem a diferença entre uma viga e um cisto. O hipócrita tem uma viga do
seu olho e não se incomoda. Mas vê o cisco no olho do irmão! Pergunte-se hoje
ao Senhor se você tem alguma “viga” na frente dos seus olhos.
2o.
Os hipócritas não têm o senso de valores de Deus. O que para você é mais
importante, um boi ou uma pessoa? Para Deus uma vida humana vale muito. Prova
disto é o valor que o Deus Eterno pagou em prol do resgate de cada um de nós.
Porém, quem é hipócrita tem indiferença pela vida humana. Houve um dia quando
Jesus libertou uma mulher que era enferma havia 18 anos por causa de um
espírito maligno. Era um sábado e eles estavam numa sinagoga. Várias pessoas
que presenciaram o milagre de Jesus ficaram indignadas com Ele porque
consideravam que o Senhor havia descumprido uma lei.
Jesus,
então, denunciou que a atitude daqueles homens nada tinha de zelo por
princípios estabelecidos por Deus. Era pura hipocrisia: O Senhor lhes
respondeu: Hipócritas! Cada um de vocês não deixa no sábado o seu boi ou
jumento no estábulo e o leva dali para dar-lhe água? Então, esta mulher, uma
filha de Abraão, a quem Satanás mantinha presa há 18 anos, não deveria no dia
de sábado ser liberta daquilo que a prendia? (Lc 13.15).
Com estas palavras Jesus nos faz
entender que todo hipócrita é legalista. O que é um legalista? Alguém que
discursa veementemente em prol do cumprimento de regras, mas que
particularmente arruma como burla-las quando seus interesses são prejudicados.
Todo legalista é por demais exigente para com os outros e não exerce
misericórdia. Porém nas suas questões eles são permissivos.
3o. Os hipócritas
são exibicionistas. Eles gostam de
ser vistos, admirados, de se sobressair. Amam os primeiros lugares e se deleitam
em diminuir os outros e o que os outros fazem. Menosprezam o que os outros têm
ou fazem. Superdimensionam o que é deles. São vaidosos. Mesmo coisas tão sérias
como a oração, as ofertas e o jejum são tornadas em coisas fúteis pelos
hipócritas. Os hipócritas tornam estas práticas meramente maneiras de chamarem
a atenção e serem admirados pelos outros.
No Sermão da Montanha, Jesus
denunciou o exibicionismo dos hipócritas: Portanto, quando deres esmola,
não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas... E
quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas.... Quando jejuarem, não
mostrem uma aparência triste como os hipócritas... (Mt 6.2,5,16).
Os hipócritas não querem alcançar
o coração de Deus, nem suprir a necessidade de outros. Quando oram, jejuam ou
ofertam eles querem chamar a atenção das pessoas e mostrar uma “máscara” de
espirituais. Jesus abomina este tipo de atitude.
Pois hoje é o dia de você pedir
auxílio do Espírito para identificar se há algum vestígio de hipocrisia em sua
alma. Havendo ministrado este ensino, dê oportunidade aos seus discípulos de
confessar e abandonar toda hipocrisia.
Dê oportunidade aos novos de se
entregarem a Jesus.
Na unção da colheita de Frutos
Fiéis,
Seus pastores.
LIBERTANDO-SE DA SOBERBA
ESTUDO
18: LIBERTANDO-SE DA SOBERBA
Tiago
4:10
Leia: Pv 16.18: O orgulho vem antes da destruição; o
espírito altivo, antes da queda.
Tg 4.16: Agora, porém, vocês se vangloriam
das suas pretensões. Toda vanglória como esta é maligna.
Os dois
textos acima tratam da soberba, um sentimento de superioridade que leva a
pessoa a vangloriar-se (gloriar-se no que é vazio ou vão). O texto de
Provérbios é uma afirmação de que a soberba sempre resultará em queda e
destruição. Tiago trata da vanglória de traçar planos e confiar que eles serão
executados sem a participação de Deus. Ele afirma que este sentimento é
maligno!
Estes
textos são suficientes para que cada um de nós peça ao nosso Deus e Senhor que
nos purifique de toda soberba e nos guarde para que ela não brote em nós. Nossa
vocação é para a conquista, não para a destruição e queda. Nosso chamado
é para a santidade, não para a malignidade. Peça a seus discípulos para
repetirem estas afirmações.
A
soberba é típica do mundo. O
apóstolo João escreveu que há três coisas que prevalecem no mundo: a cobiça
da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens ou “soberba da
vida” noutras versões da Bíblia (I Jo 2.16). Não somos mais deste mundo, mas
continuamos aqui para anunciar o Evangelho aos perdidos. Conhecemos do mundo o
suficiente para entender o que João quis dizer sobre a humanidade sem Cristo.
As pessoas do mundo vivem para
satisfazer a carne (os desejos da carne), supervalorizam a beleza puramente
estética e exterior (a cobiça dos olhos) e se sentem superiores pelos bens que
têm. Geralmente as pessoas do mundo querem ter os bens para mostrar aos outros
que são superiores! A soberba anda de braços dados com a cobiça e com a inveja.
A
soberba é típica do Diabo. Amigo, há dois capítulos nas Escrituras que a
maioria dos crentes entende que são revelação de como Lúcifer se tornou
Satanás. Ambos os capítulos realçam a soberba que levou Lúcifer à queda: O
seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e você corrompeu a sua
sabedoria por causa do seu esplendor (Ez 28.17). Como chegou ao fim o
opressor! Sua arrogância acabou-se... Sua soberba foi lançada na
sepultura, junto com o som das suas liras. (Is 14.4 e 11).
Não deve ser novidade para você
que Satanás é especialista em fazer brotar soberba nos corações de servos de
Deus para que eles se rebelem e caiam como ele caiu. Misericórdia!
Nunca houve soberba em Jesus! E se você é discípulo de Jesus, também não
pode haver em você. O próprio Jesus disse que Ele é manso e humilde de coração
(Mt 11.28-30). Uma das principais características de Jesus, segundo o apóstolo
Paulo, é a humildade. Paulo escreveu aos Filipenses que deve haver em nós a
mesma humildade que houve em Jesus Cristo (Fp 2.3-8).
Houve um dia quando Jesus
resolveu “radicalizar” no tratamento dos discípulos para combater a soberba e
ensinar a verdadeira humildade. Digo verdadeira porque há a falsa humildade –
aquela pseudo-humildade da hipocrisia farisaica. Foi quando Jesus apanhou uma
bacia, água, cingiu-se com uma toalha e anunciou que lavaria os pés dos
discípulos. Pedro foi o primeiro a dizer que de forma alguma permitiria. Para
ele o Mestre não poderia “rebaixar-se” àquele ponto (Jo 13.1-17). A humildade
de Jesus deve prevalecer em seu caráter a partir deste estudo.
A soberba é encontrada no
coração que ainda não foi liberto.
Em Marcos 7.21-23, Jesus ensinou que: do interior do coração dos
homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os
homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a
inveja, a calúnia, a arrogância (ou soberba) e a insensatez. Esta purificação do coração é executada
mediante a submissão a Cristo, à Palavra de Deus e ao discipulado. Um estudo
como este é uma excelente oportunidade do Espírito Santo fazer uma faxina no
coração dos discípulos.
Cuide do seu coração! Mesmo depois de limpo, seu coração continua
correndo o risco de vir a desenvolver a soberba. Um exemplo disto é o rei
Uzias, de Judá. Ele assumiu um reino repleto de problemas, resultado da infidelidade
de seu pai. Uzias buscou a Deus de todo o seu coração e como consequência, a
Bíblia conta que ele foi extraordinariamente ajudado, tornou-se muito
poderoso e a sua fama espalhou-se para longe. (II Cr 26.15).
Aconteceu, porém, que a soberba brotou
e dominou o coração do rei Uzias: Entretanto, depois que Uzias se tornou
poderoso, o seu orgulho provocou a sua queda... (II Cr 26.16). Ele não
soube lidar com o sucesso e viveu o que o primeiro texto bíblico deste estudo
avisa: o orgulho vem antes da destruição.
Conclua este estudo orando com
seus discípulos e levando-os a pedir perdão por toda soberba. Leve-os a
declarar que querem o caráter de Jesus e a humildade de Jesus. Peça ao Senhor
que purifique os corações dos seus discípulos e que guarde cada um deles da
soberba.
Dê oportunidade aos novos de se
entregarem a Jesus.
Na unção da colheita de Frutos
Fiéis,
Seus pastores.
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LIBERTANDO-SE DO DESÂNIMO
ESTUDO 16: LIBERTANDO-SE DO DESÂNIMO
Leia Josué 1.8-9: Então
farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido. Não te mandei eu?
Esforça-te, e tem bom ânimo. Não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor teu
Deus é contigo por onde quer que andares.
Desânimo é um estado de abatimento da alma. Certamente você
e os seus discípulos já se sentiram nalgum tempo desanimados e sabem o quão
desagradável é ficar desanimado. O desânimo que não é resistido tende a
agravar-se até ao ponto de a pessoa perder toda a motivação, a alegria e a
perseverança.
Um servo de Deus não pode ficar desanimado! O
primeiro capítulo do livro de Josué contém uma série de recomendações que o
próprio Deus entregou a Josué quando ele assumiu a liderança do povo de Israel.
O Senhor fez prometeu vitórias e prosperidade. Porém, tudo estava condicionado
à perseverança de Josué e ao seu bom ânimo.
Josué foi discípulo de Moisés e distinguiu-se por sua
fidelidade. Há diversas características em Josué que também encontramos em
Jesus. Não é a toa que os nomes de Josué e Jesus em hebraico são praticamente
idênticos. Deus tratou de ministrar durante todo o ministério de Josué para que
o desânimo não se instalasse em sua vida, porque o líder desanimado não
conquista nada.
Em Js 10, foi Josué quem ministrou ao coração do povo de
Israel acerca do desânimo. Também precisamos cuidar uns dos outros para que o
abatimento não venha sobre nós. Eis as palavras de Josué ao seu povo: Não
tenham medo! Não desanimem! Sejam fortes e corajosos! (Js 10.25).
O desânimo faz parte do caráter do derrotado. Um discípulo de Cristo tem a bênção do Deus
Todo Poderoso para vencer e conquistar territórios. Lutas, dificuldades,
adversidades... Todos têm que enfrenta-las.
Sem elas não há conquista nem vitória. Mas Deus garante que estará
conosco por onde quer que andarmos. Aleluia!
O próprio Senhor Jesus ministrou este ensino aos seus discípulos,
advertindo-os: Neste mundo vocês terão aflições. Contudo, tenham ânimo.
Eu venci o mundo. (João 16.33).
a) O desânimo pode ser fruto de fracassos.
Fracassos financeiros, afetivos, estudantis. O discípulo de Jesus aprende a
tomar posse da novidade de vida que Deus nos oferece. Em Jesus tudo se faz
novo!
b) O desânimo pode ser fruto da falta de perspectivas. Há pessoas
que não têm expectativas de melhoras, de conquistas, de prosperidade. O
discípulo de Jesus aprende que o melhor de Deus está por vir. Com Jesus nós
superamos dificuldades e rompemos limites.
c) O desânimo pode ser fruto de uma ingratidão. Alguém por
quem você fez tanto e que não reconhece seu esforço. A ingratidão pode
acarretar feridas que produzirão o desânimo. Precisamos aprender a lidar com a
ingratidão como Jesus lidou. Quando ele curou dez leprosos e apenas um voltou
para agradecer, Ele não ficou desanimado por isso.
O discipulado é arma contra o desânimo. Há pessoas que têm tanta fragilidade de alma
que qualquer dissabor é capaz de fazer escoar sua alegria. São pessoas melancólicas, tristes. Para
corrigir esta deficiência nas almas dos Seus discípulos, o Senhor estabeleceu o
discipulado em Sua Igreja. Sendo discipulada a pessoa se expõe a ser ajudada a
romper com suas deficiências.
O livro de Atos conta do trabalho dos apóstolos Paulo e
Barnabé no trato com os novos discípulos de Cristo: Voltaram para Listra,
Icônio e Antioquia, confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a
permanecer firmes na fé, dizendo que por muitas tribulações nos é necessário
entrar no reino de Deus. (Atos 14.22 – na Edição Contemporânea de Almeida).
Observe a ênfase do trabalho dos discipuladores: faze-los enfrentar os
dissabores sem perder o bom ânimo.
O desânimo
impede a colheita. O maior problema do desânimo é que ele pode
levar à desistência. O discípulo que não readquire o bom ânimo de Cristo, tende
a desistir. A desistência leva a perder o fruto para o qual se semeou. Sobre
isto o apóstolo Paulo escreveu: E não nos cansemos de fazer o bem, pois no
tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. (Gl 6.9).
Como vencer o desanimo ?
2 Coríntios 4:16 a 5:9 Quem fala o que quer colhe
. ... Paulo tinha vários motivos para desanimar e desistir, mas
prosseguia para o ... perplexos, mas não desanimados;
perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos" (2 Co
4:7-10). ...mas não perdem a esperança porque o Senhor nunca os
abandona e Ele
O olhar de Paulo para a vida nos mostra
atitudes importantes:
1. Minimizar
as dificuldades e Maximizar as bênçãos
- “Mesmo
que o nosso corpo vá se gastando, o nosso espírito vai se renovando dia a dia”;
“Esta pequena e passageira aflição que sofremos vai nos trazer uma glória
enorme e eterna muito maior que o sofrimento”. Paulo encara as realidades da
vida: o corpo se gasta com os sofrimentos da vida que são reais. Infelizmente
muitas vezes vemos um evangelho triunfalista sendo pregado onde o cristão é só
alvo das bênçãos e está imune às aflições da vida. Mas Paulo nos ensina o
contrário disso, quando nos diz que o discípulo de Cristo passa por tribulações
exatamente por se posicionar como cristão num mundo que não leva Cristo á
sério.
- Mas por
outro lado Paulo olha para as suas aflições e afirma que elas são pequenas e
serão passageiras quando comparadas as bênçãos que acompanham os discípulos de
Cristo hoje e eternamente. Para agirmos assim precisamos ter certeza do valor
do tesouro que carregamos dentro de nós. O que desanima muitos é agir
contrariamente a isto maximizando as dificuldades e minimizando e às vezes até
se esquecendo das promessas e bênçãos de Deus. (Paulo coloca os dois olhares em
uma balança.)
2. Uma
fé verdadeira
- A
segunda atitude de Paulo que percebemos no texto é a essência de sua fé. Ele
afirma: “Porque nós não prestamos atenção nas coisas que se vêem, mas nas que
não se vêem”. Seria muito mais normal e fácil, prestar atenção e ser afetado
pelo que é visível, mas Paulo nos diz que o desafio da fé é exatamente este:
Olhar e manter o foco naquilo que não estamos vendo.
- O que
Paulo via? As aflições, as perseguições, os perigos de morte… isto poderia
definir a sua vida, mas o que dirigia a sua mente era o que humanamente não
estava visível mas se tornara extremamente claro desde que a luz de Cristo
brilhou em sua vida no caminho de Damasco. E Paulo nos fala sobre onde que
estava edificada a sua fé: Na Ressurreição.
• Um
corpo espiritual
- Nosso
corpo físico será destruído um dia e neste dia ganharemos uma nova casa que
Paulo chama de corpo celestial ou corpo espiritual. Neste corpo tudo o que é
mortal desaparecerá: a natureza humana tendente ao erro, o pecado, as
fraquezas, as dores, as dúvidas, a insegurança e finalmente a morte. E tudo o
que é divino passará a fazer parte deste novo corpo. “Mas nós somos cidadãos do
céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
que virá de lá. Ele transformará o nosso corpo fraco e mortal e fará com que
fique igual ao seu próprio corpo glorioso, usando para isso o mesmo poder que
ele tem para dominar todas as coisas”. Filipenses 3:20-21.
• A ação
do Espírito é a garantia
- “E foi
Deus que nos preparou para esta mudança e nos deu o seu Espírito como garantia
de tudo o que ele tem para nos dar”. Deus fará tudo isto, e a prova de que ele
fará é que já começou a fazer, pois o seu Espírito Santo já está preparando a
nossa vida para aquele dia. Portanto o novo corpo celestial é a conclusão de uma
obra já iniciada.
- Você
tem certeza que esta ação já foi iniciada em sua vida? Você percebe a
transformação que a presença do Espírito santo de Deus provoca em todas as
áreas de sua vida?
3. Animados
para agradar o Senhor
- Paulo
revela uma certa expectativa que gerava uma preferência: “Estamos muito
animados e gostaríamos de deixar de viver neste corpo para irmos viver com o
Senhor”. Será uma vida certamente muito melhor e quem não gostaria de passar a
vivê-la imediatamente? Mas ele conserta o pensamento quando diz: “Porém acima
de tudo, o que queremos é agradar o Senhor, seja vivendo no nosso corpo aqui,
seja vivendo lá com o Senhor”. Na verdade, diz Paulo, não sou eu que decide
isso, mas é o nosso Senhor que nos dará esta promoção no tempo marcado por ele.
- Para
nós o que importa é agradá-lo sempre em toda e qualquer situação. Seja aqui
neste corpo gemendo pelas lutas desta vida e sendo tratados e aperfeiçoados
pelo Espírito, seja na eternidade com o nosso novo corpo celestial vivendo na
presença do Senhor todo poderoso.
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